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terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Dança do Ventre: Aprenda a Dançar Dança do Ventre com Sofia Fahd

Dança do Ventre: Aprenda a Dançar Dança do Ventre com Sofia Fahd: Carlinhos Araujo Trecho de aula extraído do DVD "Dança do Ventre Curso Básico Para Iniciantes" com a professora Sofia Fahd. Part...

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domingo, 15 de fevereiro de 2015

Aula de Demonstração OAB 1a Fase XII Exame Prof Marcia Gemaque

Revisão de Véspera OAB 1ª Fase - Direito do Trabalho

Pelo fim da Pena de Morte.

Jovem chinês é declarado inocente 18 anos após execução

  • Ren Junchuan/Xinhua
    Li Sanren (à esq.) e Shang Aiyun, pais de Huugjilt, recebem documento legal sobre o novo processo nesta segunda-feira (15). O chinês foi considerado inocente 18 anos após ser sentenciado à morte, em 1996
    Li Sanren (à esq.) e Shang Aiyun, pais de Huugjilt, recebem documento legal sobre o novo processo nesta segunda-feira (15). O chinês foi considerado inocente 18 anos após ser sentenciado à morte, em 1996
Um tribunal da China inocentou um adolescente acusado de estupro e assassinato de uma mulher 18 anos após sua execução.

Huugjilt tinha 18 anos quando um tribunal da Mongólia Interior, região autônoma chinesa, o sentenciou à morte.

Mas a condenação levantou dúvidas depois que um estuprador em série confessou o crime em 2005, de acordo com a agência de notícias chinesa Xinhua.

Este tipo de revogação de sentença é muito rara na China.

O assassinato, ocorrido em um banheiro público, foi cometido em um momento em que a polícia do país estava sob grande pressão para agilizar a solução de crimes. Os investigadores envolvidos no caso admitiram que forçaram uma condenação.

Ao anunciar a decisão de inocentar o réu, o juiz do tribunal em Hohhot, capital da região, pediu desculpas aos pais de Huugjilt.

Os pais de Huugjilt já tinham tentando inocentar o filho em 2006, mas só agora, com o recurso deles obteve o reconhecimento da corte, que a Justiça também pediu perdão à família.

"Aprendemos uma lição que partiu nosso coração. Sentimos muitos", disse ele.

A família deve receber uma indenização de cerca de US$ 4,8 mil (quase R$ 13 mil).

Banheiro público

O crime ocorreu no dia 9 de abril de 1996, em Hohhot. Huugjilt estava com um amigo quando eles escutaram os gritos de uma mulher vindos de um banheiro público feminino.
Ao chegarem ao local para ver o que estava acontecendo, os dois encontraram um cadáver e fugiram do lugar.

Ignorando os conselhos do amigo, o jovem foi à polícia e contou o que havia acontecido. Mas as autoridades o viram como um suspeito.

Depois de um julgamento em que não foram apresentadas provas conclusivas, a Justiça decidiu que Huugjilt era culpado.

O jovem entrou com recurso, mas este recurso foi recusado e ele foi executado dois meses depois.

Mas, em 2005, um assassino e estuprador em série, Zhao Zhihong, confessou o crime.

A partir desta confissão, começou a luta da família de Huugjilt para limpar o nome do filho, uma luta que acabou apenas nesta segunda-feira (15).

Os tribunais da China são controlados pelo Partido Comunista e têm uma taxa alta de condenação. Grupos de defesa dos direitos humanos alegam que as confissões de crime frequentemente são conseguidas mediante tortura.

E, segundo correspondentes, decisões como a desta segunda-feira são raras.

No ano passado um homem da província de Anhui foi inocentado depois de cumprir 17 anos de prisão perpétua pelo assassinato da mulher.

Fotógrafa americana registra locais em que já foram executadas penas de morte

Esta casa de repouso em Vermont já foi um local de execuções em cadeira elétrica. A imagem faz parte do projeto da fotógrafa Emily Kinni, que mostra como antigos endereços usados para enforcamentos e câmaras de gás hoje são lojas de departamento, salas de conferências e até residências Divulgação/Emily Kinni
 

Sou Contra a Pena de Morte.



Adolescente é absolvido 70 anos depois de ser executado por homicídio nos EUA


  • Departamento de Arquivos e História da Carolina do Sul/Reuters
    Em 1944, George Stinney, 14, foi julgado culpado pela morte de duas garotas brancas e executado em apenas 83 dias após o crime 
     Em 1944, George Stinney, 14, foi julgado culpado pela morte de duas garotas brancas e executado em apenas 83 dias após o crime
A Justiça do Estado da Carolina do Sul (EUA) inocentou um adolescente negro de 14 anos pela morte de duas garotas brancas –70 anos depois de ele ser julgado culpado e ter a pena de morte executada.
George Stinney foi julgado, condenado e executado em apenas 83 dias após o assassinato de Betty June Binnicker, 11, e Mary Emma Thames, 7. Elas foram encontradas mortas em um bairro negro na cidade de Alcolu, em março de 1944. As meninas tinham ferimentos na cabeça, supostamente causados por golpes de barra de ferro.
A família de Stinney sempre acreditou na inocência do adolescente, que teria sido forçado a confessar o crime para servir de bode-expiatório, segundo o "Guardian", "de uma comunidade branca procurando vingar a morte de duas meninas". Ele foi a pessoa mais nova a ter a pena de morte executada nos Estados Unidos no século 20.
Em um julgamento nesta quarta-feira (17), a juíza Carmem Mullen anulou a sentença anterior e chamou o caso de "um episódio realmente infeliz" na história da Carolina do Sul. Para justificar a sentença que inocentou Stinney, a juíza afirma ter havido "violação dos procedimentos processuais que macularam sua acusação".
"A confissão simplesmente não pode ser considerada válida e voluntária, dados os fatos e circunstâncias desse caso, destacando-se a idade do acusado e sugestionabilidade", disse Mullen.
Ela se referia ao fato de o adolescente negro ter confessado o crime sem os pais ou um advogado estarem presentes, em interrogatório conduzido por policiais brancos. Ainda, o advogado público designado para defende-lo, Charles Plowde, "fez nada ou muito pouco" para ajudar o réu.
Aime Ruffner, irmã de Stinney, participou como testemunha de defesa no novo julgamento, ocorrido em janeiro, afirmando que estava com ele na hora em que o crime foi cometido por outrem, porém nunca foi ouvida pela Justiça até então. Os testemunhos de outros dois irmãos de Stinney também ajudaram a provar, setenta anos depois, a sua inocência.
"Eu nunca voltei [a Alcolu]. Eu amaldiçoei aquele lugar. Foi lá que minha família foi destruída e meu irmão, morto", disse  Ruffner. (Com Guardian e Washington Post)
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Veja os principais distúrbios raciais ocorridos nos EUA7 fotos


A intervenção da polícia na rua 12, predominantemente negra, provocou distúrbios em Detroit entre os dias 23 e 28 de julho de 1967. O Exército e a Guarda Nacional foram chamados para manter a ordem. Os confrontos mataram 43 pessoas e deixaram mais de 2.000 feridos. A agitação se espalhou por vários Estados, incluindo Illinois, Carolina do Norte, Tennessee e Maryland. Durante 1967, o balanço total da violência racial chegou a 83 mortos em 128 cidades do país Reprodução

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This is the full first performance of For the First Time in Forever: A Frozen Sing-Along Celebration, part of the Frozen Summer Fun Live event at Disney's Hollywood Studios, July 5 - Sept 1, 2014. Included are characters Anna, Elsa, and Kristoff appearing on stage along with the Arendelle Royal Historians who retell the story of Frozen with movie clip sing-alongs (the sing-along portions have been removed from this video). It all ends with a grand finale sing-along with special effects and lighting.